Filho, sobrinho e primo dos cantores e compositores Gisa Nogueira, João Nogueira e Diogo Nogueira, respectivamente, Carlos Eduardo Nogueira Machado, mais conhecido como Didu, é um importante representante da atual cena do samba.
Ao lado de sua família e de outros nomes importantes do segmento, Didu acompanhou de perto o processo de fundação do Clube do Samba, em 1979, movimento que ajudou a revitalizar o gênero que estava desprestigiado naquela época.
Didu Nogueira também foi convidado por seu primo Diogo, para participar de um show em homenagem ao seu Tio João Nogueira, pai de Diogo, em 2010, no Feitiço Mineiro, em Brasília.
Perguntado uma vez sobre sua relação com os bares do Rio de Janeiro, já que ele conhece muitos, Didu Nogueira deu um gole e respondeu:
“É genético-hereditária. Venho de uma família de boêmios e não saberia viver sem um botequim por perto. Os bares e seus frequentadores são a relação que define o caráter de uma cidade”. Tim-Tim.
Carioca do Méier, onde nasceu em 1962, num dia 6 de março, até Copacabana, onde renasce nas ruas, nas cantorias etílicas do Bip-Bip e no desfile carnavalesco do Clube de Samba, do qual é fundador, curador, cantor, compositor, divulgador, protetor e administrador, Carlos Eduardo Nogueira Machado, o Didu dos bons e dos bambas, é um carioca como poucos.
CHORO QUARTETO
Com um vasto repertório, abrange uma grande parte dos compositores brasileiros que se dedicaram a esse gênero musical. Entre tantas composições executadas pelo grupo, destacam-se as dos seguintes autores: Ary Barroso, Noel Rosa, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Zequinha de Abreu, Antônio Carlos Jobim, Walter Azevedo, Abel Ferreira e muito mais.
O choro é considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira, e isso também faz com o que o Grupo Choro Quarteto seja um dos melhores grupos que irá se apresentar nessa edição do festival.
Assessoria de Imprensa.